CLICK HERE FOR BLOGGER TEMPLATES AND MYSPACE LAYOUTS »

sexta-feira, 11 de abril de 2008

bom dia!

p.s: play track, please.

quinta-feira, 10 de abril de 2008

The Tudors

Não. Os Tudors não inventaram as baterias para automóveis, mas foram uma dinastia importantíssima da História de Inglaterra. E há uma série que conta tudo (mesmo que o tudo esteja cheio de imprecisões históricas)!
Esta série de época relata os acontecimentos do reinado de Henrique VIII. A primeira temporada, já exibida na RTP 1, desenrola-se em torno da ascenção ao poder do Cardeal Wolsey, que verdadeiramente mexia os cordelinhos na corte. Apesar de também ser aconselhado por Thomas More, o Rei gostava mais de passar o tempo livre noutro tipo de actividades que incluiam a caça e a queca, não necessariamente por esta ordem.
Nos Estados Unidos começou agora a segunda temporada. E se há coisa que não falta aqui é a presença de rapazes bem vitaminados. Já repararam no jeitoso que está à esquerda da Ana Bolena? Pois é, a História pode ser uma disciplina tão interessante!...

quarta-feira, 9 de abril de 2008

vox miu

miu: vou lavar a loiça.
alter-miu: boa!
miu: que chatice...lavar a loiça é uma seca.
alter-miu: pois é. mas tem de ser feito.
miu: tens razão...bora lá.
alter-miu:...lá, lá, rá, lá, rá...um copo...tá bom...2 copos...também já está...panela...tá óptima!
alter-miu: ...achas que está óptima? achas?...olha aí...junto à dobra...e na pega? achas que limpaste bem?
miu: acho! isto não é um concurso da "panela mais polida"! é uma simples lavagem da loiça, ok?...deixa-me em paz!

Coisas

C: "Quem é este cromo?"
T: "É o meu pai."

Eu... à porta da empresa... sendo que o T é uma pessoa importante. Vergonha.

VOX POP

«Um pessimista vê dificuldade em todas as oportunidades; um optimista vê oportunidade em todas as dificuldades."

Sir Winston Churchill (1874-1965)

terça-feira, 8 de abril de 2008

Origem

Quem me conhece, sabe que tenho uma mente curiosa. Gosto de saber como as coisas funcionam, como surgem e como se tornam populares. Gosto, por exemplo, de ditados e provérbios. Têm todos uma razão de ser, fazem sentido e são geralmente muito acutilantes. Como este que descobri há dias...
Petardo, o Bruto, não tinha jeito absolutamente nenhum para conduzir. Nem carros, nem motas, nem póneis, nem nada. A mulher, Chicória, bem o incentivava a ter mais aulas de condução, mas nada parecia resultar. Petardo passava a vida a ter acidentes, a ser multado e a cumprir horas de serviço comunitário por conta dos prejuízos que causava.
Acontece que Petardo e Chicória viviam numa terra onde pontificavam as rotundas. Cada uma das rotundas tinha uma estátua religiosa - daí ser pontificada. Ele era a rotunda de São Neménio, de Santa Eufrásia, de São Floriano e outras tantas com santos mais conhecidos. A cidade, de resto, orgulhava-se de ambos; dos santos e das rotundas que eram mantidas sempre na perfeição. Mas não havia estátua que não tivesse a marca de Petardo. São Judas Tadeu, por exemplo tinha um dedo lascado, por causa de uma roda projectada do Renault. Já Santa Luzia tinha perdido uma melena de cabelo, quando foi atropelada pelo Opel e a Santíssima Trindade já só tinha o Pai e o Filho, pois o Espírito Santo ainda não tinha voltado do restauro, após o último acidente com o Peugeot.
O trauma do pobre homem já era tal, que mal vitimava mais uma estátua, desatava a correr para longe do local do acidente. Claro que a polícia acabava por apanhá-lo e 3 minutos depois lá ia ele cumprir mais uma pena. Chicória já tinha avisado que não aguentaria muito mais tempo aquele martírio, mas foi quando Petardo comprou um novo carro que a esposa lhe lançou o último aviso: se Petardo tivesse mais um acidente envolvendo rotundas e estátuas, abandoná-lo-ia. Ficou por isso famosa a sua frase, em tom de ligeira ironia:
- Fiat na Virgem e não corras!

segunda-feira, 7 de abril de 2008

VOX POP

«Está muito enganada a mulher que espera que um homem construa o mundo que deseja em vez de o criar ela própria.»

Anais Nin (1903-1977)

domingo, 6 de abril de 2008

especialmente para o desi.


blorgh...

...já escrevi tantas coisas, e cheguei à conclusão de que não quero escrever nada.