A Salma é sexy

A Angelina Jolie

e tu?...percebes o hip hop? (III)

Big Bang!

Nos últimos dias tem andando tudo maluco a falar naquela experiência que estão a realizar na fronteira da França com a Suiça para simular o momento da criação do universo. Por muito que tenha lido sobre a matéria (que se resume mais ou menos a este texto), ainda não consegui perceber muito bem onde é que os cientistas querem chegar. Ok, onde eles querem chegar percebo, o que não percebo é para quê. Ok, até posso perceber para quê, mas não percebo como. Pronto, já têm uma ideia da confusão que vai na minha cabeça.

Dizem os optimistas que esta experiência, se bater certo, vai revolucionar o nosso mundo. Enquanto isso, os pessimistas dizem que, se a coisa correr mal, pode lançar-nos a todos num buraco negro. Ora, eu estou com os optimistas, embora me escape a utilidade de tal revolução. Quanto aos pessimistas, não sendo o meu género, talvez um buraco negro não seja uma coisa assim tão terrível como se imagina - veja-se o caso da Ellen e da Portia. De resto toda a gente sabe que o negro emagrece.

Em qualquer dos casos, sempre é melhor isto que falarmos da derrota de Portugal ontem. E sobretudo, o que me preocupa no caso da experiência falhar, é o impacto que pode ter na indústria dos lacticínios. É que alguns dos meus queijos favoritos são provenientes da Suiça e da França.

e tu?...percebes o hip hop? (II)

Eu Tentei

Mas não consegui. Gostava imenso de colocar todas as aplicações de volta. Mas esta gaita sumiu-se. Olhem, espero que ao menos gostem da nova decoração. O resto segue depois...

The M day is ...

... driving me crazy!

Running, Running, Running

Nada como passar de desejosa a desejada. Mas não, esta ausência não se deveu a nenhum acesso de diva (embora... pronto, já se percebeu). E não, não tenho nenhuma desculpa do género:

1 - Ai que estou a acabar orçamentos para o próximo ano;

2 - Ai que me apareceu o homem da minha vida e não tenho cabeça para mais nada;

3 - Ai que me saiu o Euro Milhões e estou quase a fazer a escritura numa herdade no Alentejo;

4 - Ai que este verde é mesmo irritante e ao fim de 10 minutos já só vejo pintinhas à frente.

Não. Não tenho desculpa rigorosamente nenhuma. De resto, se tivesse, acabaria por não ser nenhuma das anteriores, mas uma coisa verdadeiramente fascinante, do género: estou em Nova Iorque a apresentar um projecto e o Keanu ocupa-me todos o momentos. (Olha esta, o Keanu... há muito tempo que não fantasiava com o Keanu...)

Está dito. Talvez tivesse sido melhor escrever apenas «caca». Paciência.

e tu?...percebes o hip hop? (I)

ó lu...

...fazes-nos o favor de vir aqui dizer qualquer coisa!

uma merda qualquer!

nem que seja "caca", ou assim.

p.s.-vá...poupa-me! não ponhas um comentário a dizer "caca", não?!...

Relax, take it easy

Isto está muito paradinho.

Não gostaram da nova decoração da nossa cozinha, é?

Não gostaram dos azulejos ou da côr?

Ou é simplesmente Setembro e está tudo de regresso ao stress que não permite um minuto de relax?

Fónix! Para os meus lados está dificil... Já não bastava o stress habitual, ainda se junta o inicio de uma nova fase.

Mas há que respirar fundo 3 vezes e ter calma.

Deixo-vos um vídeo de uma canção mesmo boa para descontrair e dançar.

São os Cut Copy.

bode expiatório

já escrevi sobre esta questão há uns tempos, noutro blog.

mas resolvi reforçá-la por achar que, quase todas as pessoas que me rodeiam, sofrem deste mal.

o assunto é simples e acho que a questão, pertinente...

porque é que será que, grande parte da humanidade culpa os outros, quando alguma coisa não corre como estávamos à espera?

simplificando...

quando uma relação não corre bem, a culpa é do outro.

quando alguém ganha mais que nós, a culpa é das chefias.

quando escolhem outra pessoa em nosso detrimento, a culpa é dessa pessoa.

etc, etc...

eu digo:

quando uma relação não corre bem, a culpa é minha que não percebi que a pessoa com quem me envolvi era uma besta.

quando alguém ganha mais que eu, a besta sou eu que não me valorizei o suficiente.

quando outra pessoa, que não eu, é escolhida para fazer algo que me compete a mim, essa pessoa foi certamente mais esperta que eu...mesmo que se trate de esperteza saloia.

resumindo:

o acto de aspergir as culpas, é uma questão de sobrevivência.

mas é uma sobrevivência imediata, instantânea que nada tem a ver com auto-estima.

muito pelo contrário: se, em constante, não nos achamos responsáveis pelo que nos vai acontecendo pela vida fora, isso não significará que nos damos pouca importância?...

fica a questão.